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Todas as pessoas com sobrepeso ou obesidade já ouviram: “é só perder peso”, “é só parar de comer”. Porém, sabemos que não é tão simples assim e ninguém engorda porque quer.
 
A obesidade é uma doença crônica e multifatorial, que requer uma abordagem ampla, individualizada e regular. Os pilares principais envolvem sempre dieta adequada e atividade física, os quais devem ser mantidos não só durante a perda de peso inicial. O uso de medicações também pode ser necessário em alguns casos, respeitando indicações e contraindicações.
 
A restrição calórica é o objetivo principal: o consumo deve ser menor que o gasto de caloria. No entanto, essa restrição promove redução do metabolismo corporal, o que diminui a queima calórica em repouso, fazendo que com seja mais difícil perder peso. Por isso, precisamos sempre inovar as estratégias.
 
Vale ressaltar que, apesar das metas de cada pessoa, a perda de 5-10% do peso já gera um impacto importante na saúde. Segundo o estudo DPP, cada quilo de peso perdido reduz em 16% o risco de diabetes em pessoas com pré diabetes. Não é fácil, mas vale a pena.
 
E lembre-se: visitas ao médico são os maiores peditores de sucesso nesse tratamento.
- Acompanhamento de Tumores Hipofisários
- Tratamento de Prolactinoma
- Tratamento de Acromegalia
- Tratamento de Doença de Cushing
- Tratamento de Deficiência de GH
- Tratamento de Diabetes Insípidus
- Tratamento de Hipotireoidismo Central
- Seguimento pós operatório de Tumores hipofisários

 
Os tumores de hipófise muitas vezes requerem cirurgia para tratamento. Ela deve ser feita por neurocirurgião especializado, já que o acesso à região da hipófise é indicado, quase sempre, pelo nariz, sem "abertura da cabeça".
 
Mas a cirurgia não é regra, em muitos casos tumorais o tratamento pode ser feito apenas com medicações.
 
Os prolactinomas, por exemplo, são tumores que respondem melhor a medicações, como a cabergolina, do que a operação. Sendo o tratamento medicamentoso mais eficaz e seguro.
 
Quando indicada cirurgia, é importante manter o seguimento pós operatório, pois provavelmente haverá alteração dos hormônios da hipófise, cujo grau de acometimento irá depender do tamanho do tumor e da cirurgia.
 
O acompanhamento endocrinológico pós cirúrgico pode ser para o resto da vida. Devemos avaliar e repor hormônios afetados e também investigar recidivas.
 
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