Doenças
Doenças da Tireoide Voltar
A tireoide é uma glândula que produz os hormônios T3 e T4, que tem papel fundamental no metabolismo corporal e atuam direta ou indiretamente em diversos órgãos. A produção excessiva desses se denomina “hipertireoidismo” e a produção insuficiente “hipotireoidismo”.
O hipotireoidismo pode ocasionar cansaço excessivo, queda de cabelo, sonolência, pele seca, ganho de peso, aumento nos níveis de colesterol e até depressão.
O hipertireoidismo pode causar sintomas como palpitações, arritmias, perda de peso, agitação, tremor e distúrbios oculares. Pode ter diversas causas, sendo a Doença de Graves a mais comum.
Sintomas associados a alterações dos hormônios tireoidianos são comuns, porém muitas vezes não ocorrem da forma clássica descrita e podem ser até mesmo assintomáticos. O exame laboratorial é imprescindível para sua detecção.
Os nódulos de tireoide, por sua vez, não são diagnosticados através de exames laboratoriais e sim por ultrassonografia, mas podem gerar alteração dos hormônios. São frequentes na população, acometendo cerca de 16 a 67% dessa. Sua avaliação e acompanhamento são importantes para diferenciar quadros benignos de malignos (câncer).
- Insuficiência adrenal
- Síndrome de Cushing
- Feocromocitoma
- Hiperplasia Adrenal Congênita
- Tumor das adrenais
- Hiperaldosteronismo primário
As suprarrenais ou adrenais são pequenas glândulas, localizadas acima de cada rim e têm como função a produção de diversos hormônios. O córtex da suprarrenal é responsável por sintetizar aldosterona, cortisol e hormônios sexuais como a androstenediona, que pode ser convertido em testosterona no testículo ou ovário. Já a medula produz noradrenalina e adrenalina, denominadas catecolaminas.
A aldosterona produzida pelo córtex controla a retenção ou excreção de sódio e potássio. Enquanto o cortisol, outro hormônio produzido pelo córtex, atua principalmente no metabolismo dos açúcares e lipídios, além de influenciar o sistema imunológico, o colágeno da pele e o funcionamento do cérebro.
Entre as doenças associadas estão a Insuficiência Adrenal, o Hiperaldosteronismo primário, a Síndrome de Cushing, o Feocromocitoma eTumores (benignos ou malignos), que podem ou não produzir excesso de hormônios.
A Doença de Addison, também conhecida como insuficiência adrenal é uma rara doença endocrinológica. Ela progride lentamente e os sintomas podem ser discretos ou ausentes até que ocorra uma situação de estresse. Os sintomas mais comuns são: fadiga crônica, com piora progressiva; fraqueza muscular; perda de apetite; perda de peso; náusea e vômitos; diarreia; queda de pressão, que piora ao se levantar; áreas de pele escurecida; irritabilidade e hipoglicemia. Além disso, ela pode ser fatal se não tratada.
No Hiperaldosteronismo primário, ocorre excesso de produção de um mineralocorticoide pelas adrenais, a aldosterona, com consequente redução da renina. A manifestação mais comum é a pressão alta, que pode ser de difícil controle, associada ou não a fraqueza muscular e queda dos níveis de potássio. O hiperaldosteronismo corresponde a 5 a 10% da população com pressão alta, porém apesar de não tão rara ainda é subdiagnosticada.
A Síndrome de Cushing é uma doença endócrina, causada por níveis elevados de cortisol no sangue. Os principais sintomas são o aumento de peso, com a gordura se depositando no tronco e no pescoço. Ocorre, também, afilamento dos braços e das pernas com diminuição da musculatura e, consequentemente, fraqueza muscular, que se manifesta principalmente quando o paciente caminha ou sobe escadas. A pele vai se tornando fina e frágil, fazendo com que surjam hematomas sem o paciente notar que bateu ou contundiu o local. Sintomas gerais como fraqueza, cansaço fácil, nervosismo, insônia e labilidade emocional também podem ocorrer.
Os Feocromocitomas são tumores, geralmente benignos, formados por células produtoras de catecolaminas. Costumam se originar da medula da suprarrenal, mas podem se localizar nos gânglios ao lado da coluna vertebral. O quadro clínico mais típico são as chamadas crises adrenérgicas: episódios de palpitação (aceleração do coração), elevações de pressão arterial, dor de cabeça e sudorese.
O hipotireoidismo pode ocasionar cansaço excessivo, queda de cabelo, sonolência, pele seca, ganho de peso, aumento nos níveis de colesterol e até depressão.
O hipertireoidismo pode causar sintomas como palpitações, arritmias, perda de peso, agitação, tremor e distúrbios oculares. Pode ter diversas causas, sendo a Doença de Graves a mais comum.
Sintomas associados a alterações dos hormônios tireoidianos são comuns, porém muitas vezes não ocorrem da forma clássica descrita e podem ser até mesmo assintomáticos. O exame laboratorial é imprescindível para sua detecção.
Os nódulos de tireoide, por sua vez, não são diagnosticados através de exames laboratoriais e sim por ultrassonografia, mas podem gerar alteração dos hormônios. São frequentes na população, acometendo cerca de 16 a 67% dessa. Sua avaliação e acompanhamento são importantes para diferenciar quadros benignos de malignos (câncer).
- Insuficiência adrenal
- Síndrome de Cushing
- Feocromocitoma
- Hiperplasia Adrenal Congênita
- Tumor das adrenais
- Hiperaldosteronismo primário
As suprarrenais ou adrenais são pequenas glândulas, localizadas acima de cada rim e têm como função a produção de diversos hormônios. O córtex da suprarrenal é responsável por sintetizar aldosterona, cortisol e hormônios sexuais como a androstenediona, que pode ser convertido em testosterona no testículo ou ovário. Já a medula produz noradrenalina e adrenalina, denominadas catecolaminas.
A aldosterona produzida pelo córtex controla a retenção ou excreção de sódio e potássio. Enquanto o cortisol, outro hormônio produzido pelo córtex, atua principalmente no metabolismo dos açúcares e lipídios, além de influenciar o sistema imunológico, o colágeno da pele e o funcionamento do cérebro.
Entre as doenças associadas estão a Insuficiência Adrenal, o Hiperaldosteronismo primário, a Síndrome de Cushing, o Feocromocitoma eTumores (benignos ou malignos), que podem ou não produzir excesso de hormônios.
A Doença de Addison, também conhecida como insuficiência adrenal é uma rara doença endocrinológica. Ela progride lentamente e os sintomas podem ser discretos ou ausentes até que ocorra uma situação de estresse. Os sintomas mais comuns são: fadiga crônica, com piora progressiva; fraqueza muscular; perda de apetite; perda de peso; náusea e vômitos; diarreia; queda de pressão, que piora ao se levantar; áreas de pele escurecida; irritabilidade e hipoglicemia. Além disso, ela pode ser fatal se não tratada.
No Hiperaldosteronismo primário, ocorre excesso de produção de um mineralocorticoide pelas adrenais, a aldosterona, com consequente redução da renina. A manifestação mais comum é a pressão alta, que pode ser de difícil controle, associada ou não a fraqueza muscular e queda dos níveis de potássio. O hiperaldosteronismo corresponde a 5 a 10% da população com pressão alta, porém apesar de não tão rara ainda é subdiagnosticada.
A Síndrome de Cushing é uma doença endócrina, causada por níveis elevados de cortisol no sangue. Os principais sintomas são o aumento de peso, com a gordura se depositando no tronco e no pescoço. Ocorre, também, afilamento dos braços e das pernas com diminuição da musculatura e, consequentemente, fraqueza muscular, que se manifesta principalmente quando o paciente caminha ou sobe escadas. A pele vai se tornando fina e frágil, fazendo com que surjam hematomas sem o paciente notar que bateu ou contundiu o local. Sintomas gerais como fraqueza, cansaço fácil, nervosismo, insônia e labilidade emocional também podem ocorrer.
Os Feocromocitomas são tumores, geralmente benignos, formados por células produtoras de catecolaminas. Costumam se originar da medula da suprarrenal, mas podem se localizar nos gânglios ao lado da coluna vertebral. O quadro clínico mais típico são as chamadas crises adrenérgicas: episódios de palpitação (aceleração do coração), elevações de pressão arterial, dor de cabeça e sudorese.