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Os níveis de obesidade e sobrepeso atingiram níveis alarmantes no Brasil e no mundo. Atualmente, 56% da população brasileira apresenta sobrepeso e 20% está obesa.
Infelizmente, o problema não é apenas estético. A obesidade está relacionada ao surgimento e agravamento de diversas doenças, como diabetes, infarto, câncer (como o de endométrio), alteração de colesterol, problemas ortopédicos, depressão, piora da asma e outras. Dessa forma, as consequências englobam não só uma deterioração da qualidade de vida, como também aumento da mortalidade. A obesidade é uma das principais causas de morte evitáveis no mundo.
A obesidade/sobrepeso, pode ocorrer de forma isolada ou em conjunto com outras alterações relacionadas à resistência insulínica. É denominada síndrome metabólica quando há associação de obesidade abdominal, glicemia elevada, dislipidemia e pressão alta. Esse conjunto de alterações estão muito interligadas e culminam no aumento do risco cardiovascular.
As dislipidemias podem ocorrer também de forma isolada, sem estar associada a sobrepeso ou obesidade, ocasionadas por genética, uso de mediações ou outros. Elas consistem na elevação de colesterol ruim (LDL) e/ou triglicerídeos ou na redução do colesterol bom (HDL). Devemos ficar atentos, pois contribuem com o desenvolvimento de placas de gordura nas artérias, as quais podem causar infarto e AVC.
Infelizmente, o problema não é apenas estético. A obesidade está relacionada ao surgimento e agravamento de diversas doenças, como diabetes, infarto, câncer (como o de endométrio), alteração de colesterol, problemas ortopédicos, depressão, piora da asma e outras. Dessa forma, as consequências englobam não só uma deterioração da qualidade de vida, como também aumento da mortalidade. A obesidade é uma das principais causas de morte evitáveis no mundo.
A obesidade/sobrepeso, pode ocorrer de forma isolada ou em conjunto com outras alterações relacionadas à resistência insulínica. É denominada síndrome metabólica quando há associação de obesidade abdominal, glicemia elevada, dislipidemia e pressão alta. Esse conjunto de alterações estão muito interligadas e culminam no aumento do risco cardiovascular.
As dislipidemias podem ocorrer também de forma isolada, sem estar associada a sobrepeso ou obesidade, ocasionadas por genética, uso de mediações ou outros. Elas consistem na elevação de colesterol ruim (LDL) e/ou triglicerídeos ou na redução do colesterol bom (HDL). Devemos ficar atentos, pois contribuem com o desenvolvimento de placas de gordura nas artérias, as quais podem causar infarto e AVC.